Olá malta, este foi o tal.O trekking que à muito ansiava e mais ainda, graças ao grupo generoso e camarada dos caminheiros de Famalicão e respectivo guia, o "Paredes". A todos agradeço .
Agradeço também ao Bruno Torres, que no seu blog(http://brunotorresbraga.spaces.live.com/
Agradeço também ao Bruno Torres, que no seu blog(http://brunotorresbraga.spaces.live.com/
) descreveu o início deste trilho. Abraço para ele.
Começei no Arado sozinho, coisa que não recomendo a pessoas com cabelo, pelas 11h.Os meus companheiros de jornada tinham cancelado na véspera(vão saber o que perderam), e lá fui, em direcção ao Conho, por um estradão muito agradável.Um pastor ajudou-me a encontrar a ponte do trilho que procurava. E depois foi subir até à Carvalhosa.Aqui não sabia o trilho, por isso fui a corta-mato escalando aqui e ali.Deu para encharcar a camisola que ficou inutilizada o resto do percurso. A viagem começou verdadeiramente aqui, com prados e mariolas, carvalhos e regatos, penedos e mais penedos e de quando em vez,... o silêncio...que silêncio. Aqui e ali saí do trilho mas graças ao sentido de orientação e às mariolas rápidamente de volta. Foram 3 horas desde o início até chegar à Rocalva/Roca Negra.Só comi às duas horas...que bem soube a sopa quente e as sandes de cebol, alface e amendoín.
20 m depois tava a andar outra vez, com receio que não tivesse tempo para voltar de dia. Devo ter passado ao lado do Borrageiro, ponto mais alto do Gerês, em Portugal sem dar por isso e fui andando até um prado magnífico com uma casa de abrigo... perto do Conho.Aí estavam descansadinhos da vida, os meus novos amigos de Famalicão, em todo o seu esplendor, 12 ou 13 deles, guiados pelo prof de Ed.Física, de Paredes o "Paredes". Ficaram surpreendidos por ver-me sozinho e convidaram-me a seguir com eles até aos Prados da Messe, voltando pela Sabrosa e de volta aos carros em Leonte, onde tinham começado.Foi do baril e fiquei a conhecer prácticamente num só dia toda a linha vertical desde o Conho, até perto do Rio Homem, ufa.Chegámos ao carro eram 19h, eu quase sem pernas.
Grande jornada...
Começei no Arado sozinho, coisa que não recomendo a pessoas com cabelo, pelas 11h.Os meus companheiros de jornada tinham cancelado na véspera(vão saber o que perderam), e lá fui, em direcção ao Conho, por um estradão muito agradável.Um pastor ajudou-me a encontrar a ponte do trilho que procurava. E depois foi subir até à Carvalhosa.Aqui não sabia o trilho, por isso fui a corta-mato escalando aqui e ali.Deu para encharcar a camisola que ficou inutilizada o resto do percurso. A viagem começou verdadeiramente aqui, com prados e mariolas, carvalhos e regatos, penedos e mais penedos e de quando em vez,... o silêncio...que silêncio. Aqui e ali saí do trilho mas graças ao sentido de orientação e às mariolas rápidamente de volta. Foram 3 horas desde o início até chegar à Rocalva/Roca Negra.Só comi às duas horas...que bem soube a sopa quente e as sandes de cebol, alface e amendoín.
20 m depois tava a andar outra vez, com receio que não tivesse tempo para voltar de dia. Devo ter passado ao lado do Borrageiro, ponto mais alto do Gerês, em Portugal sem dar por isso e fui andando até um prado magnífico com uma casa de abrigo... perto do Conho.Aí estavam descansadinhos da vida, os meus novos amigos de Famalicão, em todo o seu esplendor, 12 ou 13 deles, guiados pelo prof de Ed.Física, de Paredes o "Paredes". Ficaram surpreendidos por ver-me sozinho e convidaram-me a seguir com eles até aos Prados da Messe, voltando pela Sabrosa e de volta aos carros em Leonte, onde tinham começado.Foi do baril e fiquei a conhecer prácticamente num só dia toda a linha vertical desde o Conho, até perto do Rio Homem, ufa.Chegámos ao carro eram 19h, eu quase sem pernas.Grande jornada...
Prados da Messe(em baixo), Mariolas(cima)Para ver o album completo, p.f. clicar no Bode.
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